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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Grêmio identifica 10 torcedores, entre eles 2 sócios que foram excluídos, após prática de racismo contra o goleiro Aranha do Santos

De acordo com o vice-presidente Nestor Hein, o clube esta providenciando imagens para colaborar com o trabalho da Polícia Civil.

O Grêmio já tomou as providências para penalizar os responsáveis pelas injúrias raciais praticadas contra o goleiro Aranha (SANTOS-SP), durante a partida de ontem (28/08), o jogo aconteceu na Arena do Grêmio.

Um dia após a partida o Grêmio já conseguiu identificar 10 torcedores envolvidos na pratica de racismo, entre eles 2 era sócios e já foram excluídos do quadro social. Outra mulher identificada como Patricia, perdeu seu emprego ainda ontem após o jogo, ela era auxiliar de odontologia e trabalhava na Brigada Militar.

Sucessor receberá herança maldita, diz Aécio Neves - por Magno Martins

O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, criticou, hoje, o governo da presidente Dilma Rousseff, que busca a reeleição pelo PT, ao comentar a contração do PIB no segundo trimestre deste ano, levando o país a uma recessão técnica.
"Hoje é um dia triste para o Brasil, que acaba de entrar em recessão técnica", disse Aécio a jornalistas em São Paulo, acrescentando que é preciso mudar e que ele representa a mudança consistente, e não o improviso. "Mais do que nunca fica claro que este modelo que está aí fracassou."
"É hora de encerrar esse ciclo de governo e iniciar outro. Infelizmente, deixará uma maldita herança para o seu sucessor", completou Aécio.
O Produto Interno Bruto do Brasil caiu 0,6 por cento no segundo trimestre sobre os primeiros três meses do ano, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira.
Como o resultado do primeiro trimestre sobre os últimos meses de 2013 foi revisado para contração de 0,2%, o país entrou no que os economistas chamam de recessão técnica, que é quando a atividade econômica cai por dois trimestres seguidos.

Temer diz que Marina tem visão autoritária, por Magno Martins

O vice-presidente Michel Temer (PMDB), candidato à reeleição na chapa da presidente Dilma Rousseff, classificou, hoje, como “autoritária” a intenção da candidata à presidência pelo PSB, Marina Silva, de governar, se eleita, com pessoas e não com partidos políticos. Em corpo a corpo realizado no Centro da capital gaúcha, Temer se disse surpreso com a estratégia da candidata e recomendou que Marina preserve as instituições para garantir a democracia.
“É preciso ter muito cuidado com essas pregações referentes a governar com pessoas e não com instituições. Porque nós levamos muito tempo para ter instituições sólidas no nosso país. Essa visão é pouco autoritária. No mundo todo temos exemplos de gente que quis governar por contra própria. No Brasil também” advertiu.

Instruções para Mesários, Eleições 2014

De dois em dois anos, eleitores selecionados e convocados a participar das Eleições municipais, estaduais e nacionais, precisam fazer treinamentos em sua Zona Eleitoral. Este ano, só vai mudar o sentido para os Mesários que tiverem o uso da BIOMETRIA em sua Zona, para os municípios que não terão a biometria, continua praticamente a mesma logística.

Para sanar dúvidas o TSE, criou o CANAL DO MESÁRIO, neste site você poderá tirar suas dúvidas, baixar o manual em PDF e muito mais.

Já são 60% as chances de Vitória de Marina Silva

Está na coluna de Bernardo Mello Franco, hoje, na Folha de S.Paulo: ''Comunicado de uma consultoria que circula no mercado financeiro já aponta 60% de chances de vitória de Marina na eleição presidencial.

O texto, no entanto, alerta que um governo da ex-senadora tenderia a "frustrar" muitos setores.
Os analistas dizem que ela é pouco clara em seus projetos e defende propostas "incompatíveis no curto prazo": "Marina sinceramente quer construir um Brasil diferente, mas as forças ao seu redor talvez sejam mais persistentes do que ela pode imaginar".

Dirceu diz que Marina é o Lula de Saia

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, um dos homens fortes do governo Lula (PT), já teria feito sua análise sobre o quadro eleitoral deste ano. O petista, que cumpre pena em regime semiaberto em Brasília por conta do escândalo do mensalão, tem dito a interlocutores que vê como certa a vitória da ex-ministra e candidata à Presidência Marina Silva (PSB). As informações são do blog do jornalista Fernando Rodrigues, do UOL.
“Marina é o Lula de saias”, diz o ex-ministro. Essa é uma de suas frases mais recorrentes de Dirceu, que visualiza um cenário consolidado com Dilma Rousseff (PT), que disputa à reeleição, e Marina Silva (PSB) no segundo turno. José Dirceu compara a força de Marina à de Lula em 2002, quando a “origem humilde” do petista se juntou ao desejo de mudança da maioria dos eleitores. Por isso, a expressão “Lula de saias”.
É bom assinalar que Dilma, Dirceu e Marina Silva foram aliados na gestão do ex-presidente Lula. Os três ocuparam ministérios importantes, mas só Lula e Dilma tiveram seus nomes ventilados para ocupar à Presidência da República pelo PT. Dirceu acredita que o cenário difícil e a possível derrota do PT é quase exclusivamente culpa de Dilma. A presidente teria tomado decisões erradas ao não construir pontes com a sociedade nos últimos anos.
Dirceu também acredita que outro erro da presidente foi não ter chamado do ex-presidente Lula para ajudá-la. Na avaliação dele, Dilma estaria “colhendo o que plantou”. O petista preso nutre certa mágoa da presidente pela forma como ela o trata, sobretudo nos últimos anos. O tratamento estaria sendo duro e protocolar. Na verdade, parte do PT procurou se afastar publicamente dos condenados no escândalo do mensalão. Com o ex-ministro, não seria diferente.

Filha de Chico Mendes declara apoio a Dilma, por Magno Martins

Filha do ex-líder seringueiro Chico Mendes, Ângela Mendes, publicou texto em seu perfil no Facebook em que declara apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e classifica a candidata Marina Silva (PSB), que começou sua trajetória política ao lado de seu pai, como um “enorme ponto de interrogação”.
Eleitora de Marina no primeiro turno e de Dilma no segundo, em 2010, Ângela qualificou como “infeliz comparação” a declaração da ex-senadora, feita durante o debate entre os presidenciáveis na Band, na última terça-feira (26), de que Chico Mendes também fazia parte da “elite”.
A comparação feita por Marina também foi rebatida ontem pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Xapuri (Acre). Em nota, o sindicato afirmou não concordar com a política ambiental defendida pela ex-ministra do Meio Ambiente e defendida por ela nos dias atuais.
Na mensagem publicada no Facebook, Ângela diz respeitar e admirar a trajetória de vida e o esforço da ex-senadora do Acre, que, alfabetizada apenas aos 16 anos, tornou-se uma das principais referências mundiais na questão ambiental. Mas isso, por si só, segundo a filha de Chico Mendes, não credencia a ex-ministra do Meio Ambiente a governar o país. Ela critica as decisões tomadas por Marina desde que deixou o PT.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Entrevista de Marina no JN, por Magno Martins

Na entrevista de ontem ao Jornal Nacional, a candidata do PSB, Marina Silva, teve um cuidado especial em preservar a memória do ex-governador Eduardo Campos.

Por isso, Marina adotou o discurso de que 'não tinha nenhuma informação quanto a qualquer ilegalidade' referente aos proprietários do jatinho utilizado por Eduardo Campos, no dia do acidente aéreo em Santos.

Há o reconhecimento interno na cúpula da campanha de Marina que a utilização de empresas fantasmas para comprar a aeronave, como revelou o Jornal Nacional, é uma questão delicada.

'Seria uma covardia atacar Eduardo Campos', observou um integrante da campanha em conversa com o Blog.

De todo jeito, Marina começa a deixar claro que esse episódio não tem qualquer relação com ela, já que o acerto foi feito em outro momento, quando ela não estava no comando da campanha.

FHC bate em Dilma... , por Magno Martins

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso rebateu a crítica da presidente Dilma Rousseff de que o PSDB quebrou o país por três vezes e ataca: 'Agora vejo o motivo pelo qual a presidente Dilma Rousseff não conseguiu obter grau de pós-graduação na Unicamp: ela entende pouco de economia'.

Em artigo no Observador Político, ele diz que, em outubro de 1993, quando era ministro da Fazenda, conduziu uma renegociação da dívida externa. Afirmou também ter feito um acordo de empréstimo com o FMI em 1998, pois o Brasil enfrentava as consequências da crise da Ásia e dificuldades internas. O último recurso ao FMI, no 2º semestre de 2002, teria sido necessário para enfrentar o 'efeito Lula', segundo FHC.

Armando pede socorro a Lula e Dilma, por Magno Martins

O candidato ao governo de Pernambuco pelo PTB, Armando Monteiro, torce para que a visita da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Estado ajude a segurar o crescimento do candidato à sucessão de Eduardo Campos, Paulo Câmara (PSB-PE). A informação é da jornalista Mel Bleil Gallo, no blog Poder Online. Segundo a colunista, na quinta-feira da semana que vem, Dilma e Lula farão campanha ao lado do aliado, que perdeu 5 pontos na última pesquisa Ibope divulgada anteontem – enquanto Câmara pulou de 11% para 29%.

A estratégia -- segundo ainda a colunista -- é combater o apelo emocional conquistado pela campanha do PSB – que até pouco tempo amargava até mesmo o abandono de aliados. E daí trabalhar para consolidar a associação da imagem dos petistas a Armando Monteiro, em especial com relação às obras realizadas com apoio do governo federal no Estado

Primeiro Debate com os Presidenciáveis, por Magno Martins.

No primeiro debate entre os candidatos ao Palácio do Planalto, terça-feira passada, a Band apostou em um novo formato que acabou favorecendo a exposição dos três principais candidatos da disputa: Dilma Rousseff (PT), que concorre à reeleição, Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB).
Ao contrário dos debates anteriores, nos quais todos os candidatos participam com uma pergunta e uma resposta nos blocos de confrontos diretos, o novo modelo permitiu que cada candidato fosse questionado até duas vezes pelos adversários.
Dessa forma, Dilma, Marina e Aécio responderam a duas perguntas cada um no segundo bloco, enquanto Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidelis (PRTB) não foram questionados por ninguém.
Desapontada, a candidata do PSOL aproveitou sua vez de fazer uma pergunta a um adversário para reclamar ao vivo: “Estou frustrada porque ninguém me perguntou”, disse. A queixa de Luciana Genro provocou reação do apresentador Ricardo Boechat, que se apressou em dizer que as regras tinham sido previamente acordadas com as assessorias das campanhas.
Maurício Rands, que era coordenador da campanha de Eduardo Campos, disse que o modelo escolhido para o debate é “democrático”, visto que dá voz a vários partidos, e que é “natural que a maior curiosidade recaia sobre os três principais candidatos”. “Se eles têm mais chances de virem a governar o Brasil, é natural que transmitam suas ideias e soluções para a opinião pública”, afirmou.
Depois dos três líderes, o pastor Everaldo (PSC) foi o que mais apareceu no debate. No quarto bloco, por exemplo, de confronto direto, ele foi questionado duas vezes, por Dilma e Marina – as candidatas também foram questionadas duas vezes por adversários.
A maior exposição de Dilma, Marina e Aécio foi impulsionada até mesmo pelos jornalistas da Band, que participaram do debate no terceiro e no quinto blocos.
Cada um dos candidatos teve que responder a uma pergunta, mas eles podiam ser indicados mais de uma vez pelos jornalistas para comentar as respostas dos adversários. Com isso, Dilma, Marina e Aécio apareceram três vezes em cada um desses blocos.
De todos, Levy foi o candidato que teve menos oportunidades de falar. Embora reconheça que os líderes apareceram mais, o candidato do PRTB preferiu não criticar o modelo do debate. “A formatação foi muito boa, deu oportunidades a todos”, disse.
Na verdade, a Band proporcionou a quem assistiu ao debate uma boa oportunidade de conhecimento dos principais candidatos sem precisar, na prática, passar por cima das engessadas regras eleitorais.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Ataques diretos entre candidatos marcam 1º debate na TV

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Do portal UOL

Confrontos e perguntas diretas entre os candidatos mais bem colocados nas pesquisas eleitoraisDilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e  Aécio Neves (PSDB), marcaram oprimeiro debate entre os presidenciáveis, realizado pela Band na noite de terça-feira (26). O encontro foi realizado no mesmo dia em que a mais recente pesquisa Ibope mostrou Marina em segundo lugar na disputa, com 29% das intenções de voto, pela primeira vez à frente de Aécio, que marcou 19%. A presidente e candidata à reeleição continua liderando a corrida pelo Planalto, com 34%.

Ao todo, foram 10 embates diretos entre os três --quatro em perguntas feitas de candidato para candidato e seis confrontos estimulados após questões formuladas por jornalistas do grupo Bandeirantes.

Logo na primeira rodada de perguntas, os presidenciáveis mais bem colocados ignoraram os nanicos --Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB) e Pastor Everaldo (PSC)-- e optaram pelo confronto direto. Marina perguntou para Dilma, a petista questionou Aécio e o tucano fez sua primeira pergunta para a ex-senadora.

Quando o confronto ocorreu entre Dilma e Aécio, ele ficou concentrado em torno das questões econômicas e da Petrobras, um dos alvos preferidos da campanha tucana.

Os choques entre Dilma e Marina foram marcados por questões como a cobrança de ações para atender demandas populares dos protestos de junho de 2013 e as diferenças de perfil entre a 'gerente Dilma' e os 'estrategistas FHC e Lula'.

Já o enfrentamento entre Aécio e Marina se deu na arena da coerência política --como a recusa da pessebista de estar no palanque dos tucanos em SP--, o agronegócio e as críticas indiretas a Dilma sobre o aparelhamento da máquina pública.

Aécio cobra desculpas de Dilma pela gestão da Petrobrás

'A senhora não quer aproveitar esse tempo para pedir desculpas ao povo brasileiro?', disse Aécio, ao atribuir à presidente a queda do valor de mercado do estatal.

Quando teve chance de responder a Aécio, Dilma não poupou o tucano de críticas à gestão econômica do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, cujo segundo mandato foi marcado por 'medidas impopulares', como altos juros e altos níveis de desemprego.

''O governo do PSDB quebrou o Brasil três vezes e foi ao FMI (Fundo Monetário Internacional). Propôs que não se desse aumento de salários e tivemos redução salarial nesse período. O seu partido cortou salários e fez 'tarifaços'', afirmou a presidente-candidata. 

Durante o debate, Aécio tomou uma atitude incomum durante encontros desse tipo: afirmou, durante as considerações finais, que Armínio Fraga, ex-ministro de FHC, será seu escolhido para ocupar a pasta da Fazenda, caso seja eleito presidente.

O anúncio coincide com o momento em que Marina o ultrapassa nas pesquisas e faz sinalizações que agradam o mercado, como prometer a independência do Banco Central. 'Fiz questão de dizer qual é o caminho que vou seguir, já antecipando a indicação, se vencer as eleições, de Armínio Fraga para o Ministério da Fazenda, porque isso sinaliza na direção daquilo que o Brasil mais precisa: resgatar sua credibilidade e criar um ambiente de tranquilidade para que os investimentos voltem', disse após o debate.

Em outro momento, o tucano ainda chamou de 'bolivariano' o decreto dos conselhos populares, que obriga órgãos do governo a fazer consulta pública antes de decidir temas de interesse da sociedade civil. Dilma minimizou as críticas e respondeu que, 'se plebiscitos forem instrumentos bolivarianos, então a Califórnia pratica o bolivarianismo'.

Marina usa protestos de junho de 2013 para atacar gestão Dilma

Lançada ao posto de presidenciável do PSB após a morte de Eduardo Campos, Marina Silva começou o confronto direto quando perguntou a  Dilma sobre os pactos propostos após os protestos de junho de 2013, entre eles questões como a reforma política defendida pelo PT.

Marina ainda afirmou que Dilma distribui cargos para agradar aliados e, provocada por um jornalista, criticou a estratégia da presidente de se chamar de 'gerente'. 'O Lula não foi gerente, foi um homem de visão estratégica. O FHC não é um gerente, é um acadêmico com visão estratégica. Hoje o Brasil vai ser entregue em condições piores do que quando foi entregue à presidente, que se diz uma gerente. Nós vamos diminuir ministérios sem perder os que são estratégicos', afirmou.

Em sua réplica contra Marina, Dilma devolveu a questão à candidata do PSB perguntando quais pastas seriam extintas. 'Acredito que as pessoas têm sim que ter visão estratégica. Agora, um presidente, quando tem que lidar com todos os problemas do país, tem que fazer gestão. No Presidencialismo, o presidente tem de resolver os problemas de gestão'.

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Marina leva pânico ao PT e tucanos e vira alvo comum

Presidenciáveis Aécio Neves, Marina Silva e Dilma Rousseff trocam críticas em debate


Os números do Ibope produziram o mesmo clima de tensão nas campanhas de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). Os petistas estão em alerta com a rápida conversão dos insatisfeitos com o governo em eleitores de Marina Silva (PSB), e já começaram a treinar aliados para antecipar o embate com a ex-senadora. Os tucanos têm 39 dias, a contar de hoje, para ultrapassar Marina e evitar um fiasco histórico: desde 1994, o PSDB nunca saiu da disputa no primeiro turno. A informação é de Bernardo Mello Franco, na sua coluna desta quarta-feira, na Folha de S.Paulo.

Diz ainda o colunista que o comitê de Dilma começou a ajustar a mira contra Marina. Dirigentes regionais foram orientados a dizer que a candidata não teria capacidade e experiência para conduzir o Brasil em uma crise econômica como a iniciada em 2008.

'Outra tática será carimbar Marina como uma ex-ministra do Meio Ambiente inflexível, que atrasou projetos porque não conseguia dialogar com outros setores do governo.'

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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Deputado Gonzaga Patriota faz caminhada na feira de Parnamirim

Nesta terça (26/08), o Deputado Federal Gonzaga Patriota, fez caminhada pelas ruas onde acontece a feira livre de Parnamirim, também se fez presente na Reunião do Conselho de Agricultura Familiar do Município, onde estavam presentes vários Presidentes e membros de Associações Rurais do município.

Na oportunidade o Deputado citou projetos nos quais, fez indicações para beneficiar agricultores e aposentados.

Este é um dos poucos que não aparece apenas em ano de "Copa do Mundo", sempre tem ouvidos para a população de Parnamirim, é um velho conhecido, mesmo quando não consegue apoio de lideranças tem seus votos certos nas Eleições.

Serviço prestado!







Calendário das Eleições 2014

PRIMEIRO TURNO: 5 de outubro
SEGUNDO TURNO: 26 de outubro
Leia a seguir o calendário oficial das eleições divulgado pelo TSE:
JANEIRO
1
A partir desta data, é obrigatório o registro de pesquisas de opinião pública relativas às eleições de 2014 na Justiça Eleitoral. Fica também proibida a distribuição de bens, valores ou benefícios por parte da administração pública, exceto em casos de calamidade pública, estado de emergência ou programas sociais já em execução. Entidades nominalmente ligadas a candidatos ficam impedidas de executar ações sociais.


ABRIL
5
Técnicos indicados pelos partidos políticos, pela Ordem dos Advogados do Brasil e pelo Ministério Público poderão acompanhar fases de especificação e de desenvolvimento das urnas eletrônicas.

8

Data a partir da qual, até a posse dos eleitos, não é permitida revisão da remuneração dos servidores públicos que exceda a inflação do ano da eleição.


MAIO
7
Último dia para o eleitor requerer a inscrição eleitoral, a transferência de domicílio ou alterações em seu título; prazo final para o eleitor portador de deficiência solicitar sua transferência para seção eleitoral especial.

26

Data a partir da qual é permitida a propaganda intrapartidária sobre a indicação de seu nome, vedado uso de rádio, televisão e outdoor.


JUNHO
5
Último dia para Justiça Eleitoral enviar aos partidos a relação dos devedores de multa eleitoral, que embasará a expedição das certidões de quitação eleitoral.

10

A partir desta data, é permitida a realização de convenções para definir coligações e escolher os candidatos às eleições. Emissoras de rádio e TV passam a ficar proibidas de transmitir programa comentado ou apresentado por candidato.

30

Último dia para a realização de convenções para definir coligações e escolher os candidatos às eleições.


JULHO
1
A partir desta data, é proibida a veiculação de propaganda partidária gratuita e de propaganda política paga no rádio e na televisão. Emissoras ficam proibidas de dar tratamento privilegiado, ainda que em forma de reportagens, a candidatos.

5

Último dia para partidos e coligações apresentarem no TSE, até as 19h, pedido de registro de candidato. A partir desta data é proibido nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, transferir ou exonerar servidor público exceto em casos de cargos comissionados ou de confiança. Os aprovados em concursos públicos homologados até 5 de julho podem ser nomeados. A partir da data também ficam vedadas a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos em inaugurações e a participação de quaisquer candidatos em inaugurações.

6
A partir desta data, será permitida a propaganda eleitoral. Os candidatos, os partidos políticos e as coligações poderão realizar comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa, das 8h às 24h. Também será permitida a propaganda eleitoral pela internet.

7
Prazo final para o eleitor portador de necessidades especiais que tenha solicitado transferência para seção especial comunicar suas restrições e necessidades.

12

Último dia para os candidatos, escolhidos em convenção, requererem seus registros perante o juízo eleitoral competente, até 19 horas, caso os partidos políticos ou as coligações não os tenham requerido.

14

Último dia para os partidos políticos constituírem os comitês financeiros. Também é o prazo final para qualquer candidato, partido político, coligação ou o Ministério Público Eleitoral impugnar os pedidos de registro de candidatos apresentados pelos partidos políticos ou coligação.

15

Data a partir da qual é possível pedir habilitação para votar em trânsito para presidente em qualquer cidade com mais de 200 mil habitantes.

27

Último dia para que os títulos dos eleitores que pediram o documento ou a transferência de domicílio estejam prontos.

31

A partir desta data, até o dia do pleito, o TSE poderá requisitar das emissoras de rádio e de TV até 10 minutos diários, contínuos ou não, para a divulgação de seus comunicados, boletins e instruções aos eleitores.


AGOSTO
1
Último dia para o juiz eleitoral anunciar a realização de audiência pública para a nomeação do presidente, primeiro e segundo mesários, secretários e suplentes que irão compor a mesa receptora.

6

Data em que será divulgado, pela internet, o primeiro relatório com recursos recebidos para financiamento da campanha.

12

Último dia para o juiz eleitoral realizar sorteio para a escolha da ordem de veiculação da propaganda dos partidos ou coligações no horário eleitoral.

19

Início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.

21

Último dia para pedir habilitação para votar em trânsito para presidente em qualquer cidade com mais de 200 mil habitantes. Data em que todos os registros de candidatos devem estar julgados.


SETEMBRO
3
Último dia para os candidatos, partidos políticos ou coligações substituírem a foto que será utilizada na urna eletrônica no dia da eleição.

5

Último dia para entrega dos títulos eleitorais resultantes dos pedidos de inscrição, alteração de dados ou de transferência de domicílio.

6

Data em que será divulgado, pela internet, o segundo relatório com recursos recebidos para financiamento da campanha.

10

Último dia para os partidos políticos, a Ordem dos Advogados do Brasil e o Ministério Público indicarem à Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal Superior Eleitoral os técnicos que, como seus representantes, participarão da Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas a serem utilizados nas eleições de 2012.

15

Prazo para instalação da comissão de auditoria para verificação do funcionamento das urnas eletrônicas.

20

Data a partir da qual nenhum candidato, membro de mesa receptora e fiscal de partido poderão ser detidos ou presos, salvo em flagrante delito.

25

Último dia para o eleitor requerer a segunda via do título eleitoral dentro do seu domicílio eleitoral.

30

Data a partir da qual e até 48 horas depois do encerramento da eleição, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante.


OUTUBRO
2
Último dia para a divulgação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.

3

Último dia para a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução na Internet do jornal impresso, de propaganda eleitoral.

4

Último dia para entrega da segunda via do título eleitoral.

5

Dia das Eleições. Horário de votação vai das 8h às 17h.

6

Data a partir da qual, depois de 24 horas do encerramento da votação (17 horas no horário local), será permitida a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e as 22 horas, bem como a promoção de comício ou utilização de aparelhagem de sonorização fixa, entre as 8 e as 24 horas, nos locais onde houver segundo turno. Será permitida também a promoção de carreata e distribuição de material de propaganda política.

7

Término do período, após às 17 horas, em que nenhum eleitor poderá ser preso ou detido.

9

Último dia para a Justiça Eleitoral divulgar o resultado provisório da eleição.

11

A partir desta data, nenhum candidato que participará do segundo turno de votação poderá ser detido ou preso. A exceção é em caso de flagrante. Início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão, relativo ao segundo turno.

24

Último dia para a divulgação da propaganda eleitoral do segundo turno no rádio e na televisão. Também é o último dia para a realização de debate, não podendo estender-se além do horário de meia-noite.

25

Último dia para a propaganda política em comícios ou reuniões públicas, como carreatas, entre 8h e 22h.

26

Dia do segundo turno. Votação das 8h às 17h.

28

Término do período, após às 17 horas, em que nenhum eleitor poderá ser preso ou detido.


NOVEMBRO
4
Prazo final para o mesário que faltou à votação de 5 de outubro apresentar justificativa ao juízo eleitoral.

25

Último dia para a retirada da propaganda eleitoral; prazo para candidatos que concorreram no 2º turno encaminharem à Justiça Eleitoral as prestações de contas; prazo para o mesário que faltou à votação de 26 de outubro apresentar justificativa.


DEZEMBRO
4
Último dia para o eleitor que não votou no 1º turno apresentar justificativa.

11

Publicação do julgamento das contas dos candidatos eleitos.

19

Último dia para a diplomação dos eleitos.

26

Último dia para o eleitor que não votou no 2º turno apresentar justificativa.

Fonte: Tribunal Superior Eleitoral (TSE)